Modernização Agrícola Brasileira - 2ª Fase: Agroindustrialização do campo
Fala galera!! Tudo Bem???? Nessa nossa 2ª aula sobre a modernização agrícola brasileira vamos falar sobre o período entre 1956 à 1965 que corresponde a agro-industrialização do campo nacional. CUIDADO!!! não estamos falando de complexo industrial. São duas coisas bem diferentes complexo industrial de agroindustrialização. OK!!!
NOÇÕES PRELIMINARES:
Nessa fase as indústrias de outros países, principalmente norte-americanas, que estava produzindo fora do território brasileiro e vendendo para o Brasil são transferida para o solo nacional, isto é, a produção dessas tecnologia se darão agora em solo brasileiro. Ou seja, ocorre aqui o famoso processo de SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES (assunto que você já deve ter estudado quando estudou o processo de industrialização brasileira).
Mas o que foi o modelo de substituição de importações?
Era justamente o que estava ocorrendo também no campo brasileiro, o processo de substituição de importação (modelo de industrialização nacional) onde o Brasil não mais importaria esses produtos agrícola, mas seriam produzidos (industrializados) no próprio Brasil.
Antes as tecnologias agrárias chegavam ao Brasil através das importações e agora essas tecnologias passam a ser produzidas no Brasil ocorrendo uma certa transferências de tecnologia dessas indústrias de outros países para a base industrial nacional que ainda estava engatinhando o que vai possibilitar o inicio de um novo processo industrial no Brasil a agroindustrialização, isto é, o processo de integração entre a indústria de tecnologias agrícolas e o setor agrário brasileiro. Ou seja, você passa até agora uma indústria local produzindo insumos agrícolas (desenvolvendo tecnologias para o setor agrário) diretamente para os produtores rurais nacional.
Na ocupação atual da fronteira agropecuária se repetem os fatores históricos que privilegiam o latifúndio e a grande propriedade monocultora voltada ao atendimento do mercado externo.
NOÇÕES PRELIMINARES:
Nessa fase as indústrias de outros países, principalmente norte-americanas, que estava produzindo fora do território brasileiro e vendendo para o Brasil são transferida para o solo nacional, isto é, a produção dessas tecnologia se darão agora em solo brasileiro. Ou seja, ocorre aqui o famoso processo de SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES (assunto que você já deve ter estudado quando estudou o processo de industrialização brasileira).
Mas o que foi o modelo de substituição de importações?
Era justamente o que estava ocorrendo também no campo brasileiro, o processo de substituição de importação (modelo de industrialização nacional) onde o Brasil não mais importaria esses produtos agrícola, mas seriam produzidos (industrializados) no próprio Brasil.
Antes as tecnologias agrárias chegavam ao Brasil através das importações e agora essas tecnologias passam a ser produzidas no Brasil ocorrendo uma certa transferências de tecnologia dessas indústrias de outros países para a base industrial nacional que ainda estava engatinhando o que vai possibilitar o inicio de um novo processo industrial no Brasil a agroindustrialização, isto é, o processo de integração entre a indústria de tecnologias agrícolas e o setor agrário brasileiro. Ou seja, você passa até agora uma indústria local produzindo insumos agrícolas (desenvolvendo tecnologias para o setor agrário) diretamente para os produtores rurais nacional.
Na ocupação atual da fronteira agropecuária se repetem os fatores históricos que privilegiam o latifúndio e a grande propriedade monocultora voltada ao atendimento do mercado externo.
A
fronteira agropecuária é um dos principais elementos que compõem a questão
agrária brasileira na atualidade.
-
camponeses expropriados de outras regiões e, ao mesmo tempo,
- o investimento de capitais produtivos e
especulativos.
OBS:.
A ocupação dessas novas áreas de fronteira ocorreu a partir de projetos de
colonização públicos e privados em uma parceria entre Estado e capital. Grandes
porções de terras foram vendidas a preços irrisórios ou doadas a empresas
privadas para o estabelecimento dos projetos de colonização(agropecuario) ou
extrativismo florestal e mineral(essas duas ultimas principalmente na região Norte).
A
ocupação da região dos cerrados,
especialmente Mato Grosso, foi realizada através de colonização privada e tem
como característica o estabelecimento do agronegócio, com uma agricultura
monocultora de alta produtividade especializada na produção de soja, milho e
algodão destinados ao mercado externo.
Nesse
tipo de agricultura temos a Empresa Agrícola é caracterizada
pela produção altamente produtiva, com técnicas modernas (normalmente
mecanizadas), alta capitalização, propriedades de médio e grande porte, mão de
obra qualificada e pouco numerosa (excetuando cultivos "delicados"
como frutas, por exemplo) e relações modernas de trabalho (assalariamento).
Quando não é praticado de forma sustentável (preocupada com o Meio Ambiente),
esse sistema é responsável pela devastação de grandes domínios de vegetação
(como as planícies centrais estradunidenses e o cerrado no Brasil). Além disso,
ao praticamente exterminar grandes áreas de mata, provocam impactos
irreparáveis na fauna e na flora, por exemplo, com a extinção de espécies. Esse
aspecto é de fundamental importância para o ENEM.
Vamos iniciar a nossa aula propriamente dita. Galera!! A agricultura brasileira tem passado desde a década de 1970 por um processo de modernização, que tem como pano de fundo a agronegócio (em que a agricultura e a pecuária compõem um negócio que movimenta bilhões em produção, distribuição e venda/consumo). Mas antes de tratarmos desse processo de modernização vamos analisar essa evolução. Podemos dizer que (didaticamente) houver três fases, ou três grandes momentos pela qual a acricultura brasileira passou até chegar ao estágio atual .
Vamos iniciar a nossa aula propriamente dita. Galera!! A agricultura brasileira tem passado desde a década de 1970 por um processo de modernização, que tem como pano de fundo a agronegócio (em que a agricultura e a pecuária compõem um negócio que movimenta bilhões em produção, distribuição e venda/consumo). Mas antes de tratarmos desse processo de modernização vamos analisar essa evolução. Podemos dizer que (didaticamente) houver três fases, ou três grandes momentos pela qual a acricultura brasileira passou até chegar ao estágio atual .
No
Cerrado, o movimento recente da ocupação está no norte de Goiás e Tocantins. A
fronteira agropecuária atual tem como característica o significativo processo
de urbanização da população nas regiões mais consolidadas, com exceção da
frente pioneira. O alto grau de urbanização das regiões da fronteira pode ser
explicado por sua contemporaneidade com a modernização da agricultura. A frente
pioneira, movimento responsável pela abertura de noras áreas, é caracterizada
pelo grande desflorestamento e pelo intenso conflito e violência no campo.
Trata-se de uma fronteira agropecuária em plena expansão ainda na atualidade.
Modernização Agrícola Brasileira - 2ª Fase: Agroindustrialização do campo
Reviewed by Gilvan Fontanailles
on
junho 18, 2014
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