RELEVO: Classificação do relevo brasileiro segundo JURANDYR L. S. ROSS


 
Objetivos da Aula:

-Comparar as varias formas de classificação do relevo brasileiro, levando em considerações seus particularidades; 
-Identificar as diferenças e semelhanças entre as principais classificações do relevo brasileiro; 


Fala galera tudo bem! Na aula de hoje vamos tratar da mais recente classificação do relevo brasileiro, trata-se da da classificação de Jurandy Roos. Como já falamos em nas duas ultimas aulas o relevo brasileiro tem sua formação muito antiga e resulta principalmente de atividades internas do planeta Terra e de vários ciclos climáticos. a erosão, por exemplo, foi provocada pela mudança constante de climas úmidos, quente, semiárido. Outros fenômenos da natureza (ventos e chuvas) também contribuíram no processo de erosão, nessa classificação o relevo brasileiro apresenta-se em: 
a) Quanto ao critério:
As classificações das macrounidades do relevo brasileiro sofreu uma evolução quanto aos critérios e métodos utilizados. A pioneira classificação da década de 40, de Aroldo de Azevedo, utilizava como critério de classificação a altimetria, sob a qual as superfícies acima de 200m seriam os planaltos e, as que estivessem entre o nível do mar até 200m seriam as planícies. A classificação de Aziz Ab’Sáber, da década de 50, adota o conceito de processo erosivo para classificar as macrounidades: planaltos são superfícies em que predomina o desgaste erosivo, enquanto planícies são aquelas em que predominam os processos de acumulação dos sedimentos. Quanto ao seu critério Jurandyr Ross associou informações sobre o processo de erosão e de sedimentação dominantes (critério geomorfoclimáticos) com informações da base geológico-estrutural do terreno e com o nível altimétrico(critério geomorfológico).  
- Critério morfoestrutural (Estrutura Geológica) Segundo as características morfoestruturais ele classificou em três níveis o relevo: 
    - considera altimetria da superfície (planalto, planície ou depressão); 
    - considera a estruturação das macro-unidades: base geológica (ex.: sedimentar, cristalino...); 
Critério morfoclimático (Ação do clima)
   - considera os processo de intemperisticos(ganho ou perda de sedimentos):

Critério morfoescultural (Agentes externos)
   - considera o processo de erosão.
b) quanto classificação

A classificação do relevo brasileiro de Jurandyr Ross, elaborada com base em imagens de radar nas décadas de 80 e 90, possibilitou ampliar a complexidade da geomorfologia do Brasil. Ross propôs a criação de uma terceira macro-unidade além dos planaltos e planícies, as depressões; além de ter estendido para quase trinta unidades de relevo.

-Planaltos: superfícies acima de 300 metros de altitude que sofrem desgaste erosivo. Contém formas de relevo irregulares como morros, serras e chapadas.
-Planícies: é uma superfície plana, com altitude inferior a 100 metros, formada pelo acúmulo de sedimentos de origem marinha, fluvial e lacustre.
-Depressões: superfícies entre 100 e 500 metros de altitude sendo mais planas que os planaltos(é uma superfície com suave inclinação) e mais rebaixadas que as áreas de entorno, além de sofrer desgaste erosivo  (formada por prolongados processos de erosão)e apresentar elevações residuais como inselbergs e planaltos residuais.


c) Quanto as mudanças ocorridas:
c.1) Planaltos: São formas de relevo elevadas e aplainadas, com altitudes superiores a 300 metros, marcadas por escapas onde o processo de desgaste é superior ao acúmulo de sedimentos. Podem ser encontradas em qualquer tipo de estrutura geológica. nas bacias sedimentares, os planaltos se caracterizam pela formação de escarpas em áreas de fronteiras com as depressões. Formam também as chapadas, extensas superfícies planas de grande altitudes. Os planaltos são chamados de "formas residuais" (de resíduo, ou seja, do que ficou do relevo atacado pela erosão). Quanto à estrutura geológica, podemos considerar alguns tipos gerais de planaltos:
Os Planaltos continuaram dominando o território brasileiro, só que passaram a ser subdivididos em:

c.1.1) Planalto em bacias sedimentares – são os planaltos da Amazônia Oriental (Amazônia e Pará), os planaltos e chapadas da bacia do Parnaíba (Pará, Maranhão e Piauí) e da bacia do Paraná (Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul);

c.1.2)Planaltos em intrusões e coberturas residuais de plataforma - são os chamados escudos cristalinos. Temos como exemplo o Planalto Norte-Amazônico (chamado de Planalto das Guianas nas classificações anteriores);

c.1.3)Planaltos dos cinturões orogênicos – originaram-se da ação da erosão sobre os dobramentos sofridos na era pré-cambriana. São as Serras do Mar, da Mantiqueira, do Espinhaço e as Serras do atlântico Leste-Sudeste;

c.1.4)Planaltos em núcleos cristalinos arqueados – isolados e distantes um dos outros, possuem a mesma forma arredondada. São o Planalto da Borborema e o Planalto Sul-Rio-Grandense;
 
c.2)Planície:
 

 São superfícies relativamente planas, onde o processo de deposição de sedimentos é superior ao desgaste. São formações de relevo geologicamente muito recente. Sua formação ocorre em virtude da sucessiva depressão de material de origem marinha, lacustre ou fluvial em áreas planas. Normalmente, estão localizadas próximas do litoral ou dos cursos dos grandes rios e lagos. As Planícies brasileiras podem ser divididas em:  
c.2.1) Planícies costeiras: Encontradas no litoral como as Planícies e Tabuleiros Litorâneos, e a Planície da Lagoa dos Patos e Mirim. 
c.2.1) Planícies continentais: Situadas no interior do país, como a Planície do Pantanal. Na Amazônica, são consideradas planícies as terras situadas junto aos rios.  



Obs1. As Planícies (exclusivamente em bacias sedimentares), que passaram a ocupar uma porção bem menor do território brasileiro. Surgem as planícies costeiras(na área costeira nordestina aparecem as planícies e os tabuleiros costeiros (baixos planaltos que sofrem erosão e podem ter como limite, junto ao mar, as falésias) e as planícies continentais (planície do Pantanal e as planícies fluviais junto aos rios) . Na classificação de Ross as planícies são em menor número que os planaltos e as depressões. Isto se deve ao fato de que muitas áreas que antes eram consideradas planície, corresponde na verdade as depressões ou planaltos desgastados. A planície Amazônica que na classificação de Aroldo de Azevedo e Aziz Ab’Saber ocupava cerca de 2 milhões de km2, ocupa na classificação atual cerca de 100 mil km2


Obs2. Co relação as áres classificadas como planícies essas são formadas por sedimentos que tem sua origem em material de origem marinha, lacustre ou fluvial em áreas planas como se verifica nas várzeas e “igapós” da Amazônia, no Pantanal Matogrossense ou planície Mato-Grossense , que avança em direção à Bolívia e ao Paraguai, numa área de sedimentação aluvial recente, com oscilação de altitude entre 100 e 150 m. No litoral do Rio Grande do Sul podem se destacar as planícies das lagoas dos Patos e Mirim. Nas planícies costeiras e nas várzeas fluviais em geral. Temos também planícies tabulares na orla litorânea, com suas “falésias” e “barreiras”, formações cristalinas ou sedimentares que constituem paredões junto ao mar.


c.3) Depressões

São áreas rebaixadas em consequência da erosão que se formaram no limite das bacias sedimentares (planícies) com os maciços antigos (planaltos) devido a processos erosivos, rebaixando o relevo, principalmente na Era Cenozóica. São onze no total e recebem denominações diferentes conforme suas características  e localização, se subdivido em:

c.3.1)Depressão periférica: Nas regiões de contato entre estruturas sedimentares e cristalinas (área deprimida que aparece na zona de contato entre terrenos sedimentares e cristalinos). Tem forma alongada. Exemplificando: 
- Depressão Periférica da Borda Leste da Bacia do Paraná, 
- Sul-Rio-Grandense – nº22 no mapa de Ross)
c.3.2)Depressões Marginais: margeiam as bordas de bacias (terrenos) sedimentares, esculpidas em estruturas cristalinas.
Exemplificando:
- Depressão sul Amazônica e Norte Amazônica. 
c.3.3)Depressões Interplanálticas: São áreas mais baixas em relação aos planaltos que as circundam. 
Exemplificando: 
- Depressão Sertaneja e do São Francisco.

Bibliografia


Marcos de AMORIM, “ Geografia geral e do Brasil”
Igor MOREIRA, “O espaço geográfico”
WILLIAM V., “Brasil – sociedade e espaço”
Jaime OLIVA, “Temas da geografia mundial”
Maria Elena SIMIELLI “Geoatlas”



(Ufap) Observe atentamente o mapa.

(Adaptado de ROSS, Jurandyr L. S. In:MIRANDA, Leodete e AMORIM, Lenice. Atlas Geográfico. Cuiabá: Entrelinhas, 2001, p. 7.)
Sobre a classificação do relevo brasileiro proposta por Ross, assinale a afirmativa INCORRETA.
a) Considera planaltos, planícies e depressões como formas de relevo que se destacam regionalmente.
b) Dentre as classificações de relevo que abrangem todo o território brasileiro, a de Ross foi a terceira a ser apresentada.
c) Conforme essa classificação, as depressões são superfícies do relevo que ficam situadas altimetricamente acima das planícies.
d) De acordo com Ross, o território do estado de Rondônia apresenta depressões, planícies e planaltos.
e) Está baseada apenas nos critérios morfoclimáticos e morfoesculturais.

O geógrafo Jurandyr Ross (1995) compartimentou o relevo brasileiro em planaltos, planícies e
depressões, subdividindo-o em 28 unidades geomorfológicas, conforme mapa abaixo.


Com relação aos três tipos dessas unidades do relevo, pode-se afirmar que

a)as planícies são constituídas a partir de atividades erosivas com elevada atuação nas bordas das bacias sedimentares.
b)as depressões são formadas por desgastes e deposições quaternárias de sedimentos recentes de origem marinha ou fluvial.
c)os planaltos, com exceção dos residuais Norte-Amazônicos, possuem características originadas por processos de acumulação nas bordas das bacias sedimentares.
d)os planaltos são subdivididos em bacias sedimentares, intrusões e coberturas residuais de plataforma, núcleos em intrusões cristalinos arqueados e cinturões orogênicos.
(Fgv) As áreas assinaladas no mapa por X-Y-Z correspondem, respectivamente, às seguintes unidades do relevo brasileiro:
a) Planaltos Residuais Norte-Amazônicos / Planaltos e Chapadas da Bacia do Parnaíba / Planaltos e Chapadas da Bacia do Paraná.
b) Depressões Marginais Amazônicas / Depressão Sertaneja e do São Francisco / Depressão Periférica Sul-Rio-grandense.
c) Planaltos Residuais Norte-Amazônicos / Depressão Sertaneja e do São Francisco / Chapadas da Bacia do Paraná.
d) Depressões Marginais Amazônicas / Planaltos e Chapadas da Bacia do Parnaíba / Chapadas da Bacia do Paraná.
e) Planaltos Residuais Norte-Amazônicos / Planalto da Borborema / Depressão Periférica Sul-Rio-grandense.
(Ufes) No trecho compreendido entre os pontos A e B, na figura, verificam-se as seguintes formas de relevo: planície, planalto em bacia sedimentar, depressão, depressão, planalto em bacia sedimentar e depressão. De acordo com a classificação de Ross (1990), tais formas de relevo correspondem, respectivamente, às unidades do relevo brasileiro indicadas em uma das opções abaixo. Marque-a.
a) Pantanal do rio Guaporé; planalto e chapada dos Parecis; depressão Sul - Amazônica; depressão periférica da borda leste do rio Paraná; planaltos e chapadas da bacia do Parnaíba e depressão Sertaneja - São Francisco.
b) Pantanal Mato-gGrossense; planaltos e chapadas da bacia do Paraná, depressão do Araguaia - Tocantins; depressão do Tocantins; planaltos e chapadas da bacia do Parnaíba e depressão Sertaneja - São Francisco.
c) Pantanal Mato-Grossense; planaltos e chapadas da bacia do Paraná; depressão Cuiabana; depressão Araguaia - Tocantins; planaltos e chapadas do Parnaíba e depressão do rio Miranda.
d) Pantanal do rio Guaporé; planaltos e chapadas da bacia do Paraná; depressão Cuiabana; depressão do Tocantins; planaltos e chapadas da bacia do Parnaíba e depressão Sertaneja - São Francisco.
e) Pantanal Mato-Grossense; planalto e chapadas dos Parecis; depressão do Araguaia - Tocantins; depressão do Tocantins; planaltos e chapadas da bacia do Parnaíba e depressão do rio Miranda.

(UEL) De acordo com a classificação do relevo brasileiro proposta por Jurandyr Ross, o estado do Paraná apresenta, grosso modo, três unidades de relevo: os Planaltos e Serras do Atlântico Leste-Sudeste, os Planaltos e Chapadas da Bacia do Paraná e entre eles:
a) uma planície.
b) uma depressão. 
c) um tabuleiro.
d) uma escarpa.
e) uma serra.
RELEVO: Classificação do relevo brasileiro segundo JURANDYR L. S. ROSS RELEVO: Classificação do relevo brasileiro segundo JURANDYR  L. S. ROSS  Reviewed by Gilvan Fontanailles on abril 28, 2013 Rating: 5

23 comentários

  1. fala ai de varias coisas e tudo mais mas isso ai e tudo o q eu ja sabia n achei o q eu queria n gostei muito n pq no livro q vc encontrar vc vai achar falando sob isso ai!!! livro de geografia claro!!! falando assim sob isso ai e bom p fazer aulas e um canal no youtube pq isso ai n presta n

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  2. fala ai de varias coisas e tudo mais mas isso ai e tudo o q eu ja sabia n achei o q eu queria n gostei muito n pq no livro q vc encontrar vc vai achar falando sob isso ai!!! livro de geografia claro!!! falando assim sob isso ai e bom p fazer aulas e um canal no youtube pq isso ai n presta n

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  3. nossa que lixo velho fala sério e nem tem as respostas das questões... em qualquer outro site é mais fácil de estudar... perdeste os 30 reais do domínio do site. fala sério bicho. que merda!

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    1. Se você não percebeu as respostas estão marcadas em Negrito. Deixe ser incapaz e preste atenção nas coisas seu burro.

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    2. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, mas é um animal msm kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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  4. Qual é a clarificação geológica de Rondônia? professor.

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  5. Obrigado Gilvan Fontanailles.
    Seu blog foi de grande utilidade pra mim, me ajudou bastante em três pesquisas que fiz:classificação do relevo brasileiro segundo Aroldo de Azevedo, Aziz Ab'Sáber e Jurandyr Ross.
    Continue com seu belo trabalho.

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  6. Obrigado Gilvan Fontanailles.
    Seu blog foi de grande utilidade pra mim, me ajudou bastante em três pesquisas que fiz:classificação do relevo brasileiro segundo Aroldo de Azevedo, Aziz Ab'Sáber e Jurandyr Ross.
    Continue com seu belo trabalho.

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  7. ate um aluno de ensino fundamental responderia com mais coerência, essas respostas estão muito sem nexo.... se fossem mais diretas poderia ate melhorar....

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  8. O conteúdo é bom e me ajudou bastante, obrigado!

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  9. GOSTEI MUITO DO CONTEÚDO,ME AJUDOU MUITO EM MINHA PESQUISA..

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  10. Acho essa classificação do relevo complicada e um desserviço ao ensino da geografia física nas escolas. Ninguém estuda mais o grande relevo brasileiro nas escolas de ensino básico. Não há como, com tantas unidades. Não é porque essa classificação é mais nova e nem porque conta com a chancela de muitos acadêmicos, que é melhor. As classificações anteriores eram mais simples e compreensíveis. A presença de tantas depressões é para muitos misteriosa e polêmica. Quando viajamos, lemos jornais e revistas simplesmente não há citação popular de depressões... Elas fogem à percepção que as pessoas têm do espaço. Olhando sites que ensinam a fazer maquetes conclui o que disse acima. Não há como fazê-las com base nessa classificação. Mas dá perfeitamente para fazê-las considerando diretamente os níveis de altitude. Vejam o caso da depressão 21, cercadas por planaltos. Que contribuição ela dá para compreender o relevo dos estados que atravessa? Nenhuma. Rios a atravessam de leste para oeste, saindo de planalto, entrando nela e saindo de novo para planalto. Não dá para pensar nessas unidades pelas altitudes. O rio teria que descer e subir... Claro que ela é útil no curso superior. Se entende perfeitamente que bacias de sedimentação foram erguidas e suas bordas erodidas criando as depressões entre planaltos, sem que isso implicasse em orientação da hidrografia. Não gosto da classificação para ensinar nosso relevo para alunos mais novos que simplesmente se aborrecem com tantas unidades e não compreendem como uma depressão fica entre áreas mais altas sem dar origem a lagos... Utilizo classificações mais simples e trabalho mais com formas de relevo mais próximos da realidade dos alunos: colinas, vertente, vales, serras, etc,

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  11. Acho essa classificação do relevo complicada e um desserviço ao ensino da geografia física nas escolas. Ninguém estuda mais o grande relevo brasileiro nas escolas de ensino básico. Não há como, com tantas unidades. Não é porque essa classificação é mais nova e nem porque conta com a chancela de muitos acadêmicos, que é melhor. As classificações anteriores eram mais simples e compreensíveis. A presença de tantas depressões é para muitos misteriosa e polêmica. Quando viajamos, lemos jornais e revistas simplesmente não há citação popular de depressões... Elas fogem à percepção que as pessoas têm do espaço. Olhando sites que ensinam a fazer maquetes conclui o que disse acima. Não há como fazê-las com base nessa classificação. Mas dá perfeitamente para fazê-las considerando diretamente os níveis de altitude. Vejam o caso da depressão 21, cercadas por planaltos. Que contribuição ela dá para compreender o relevo dos estados que atravessa? Nenhuma. Rios a atravessam de leste para oeste, saindo de planalto, entrando nela e saindo de novo para planalto. Não dá para pensar nessas unidades pelas altitudes. O rio teria que descer e subir... Claro que ela é útil no curso superior. Se entende perfeitamente que bacias de sedimentação foram erguidas e suas bordas erodidas criando as depressões entre planaltos, sem que isso implicasse em orientação da hidrografia. Não gosto da classificação para ensinar nosso relevo para alunos mais novos que simplesmente se aborrecem com tantas unidades e não compreendem como uma depressão fica entre áreas mais altas sem dar origem a lagos... Utilizo classificações mais simples e trabalho mais com formas de relevo mais próximos da realidade dos alunos: colinas, vertente, vales, serras, etc,

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