CLIMA: IMPACTOS AMBIENTAIS - buraco na camada de ozônio
NOÇÕES PRELIMINARES:
Nessa aula vamos conhecer um pouco mais
sobre esse gás e essa camada, vamos entender como se dá o processo de formação
ozônio na atmosfera, sua importância para a manutenção da
vida no planeta, e os problemas relacionado a poluição atmosférica que levam a
destruição dessa camada.
Então vamos lá!! A
camada de ozônio é formada por um processo natural que ocorre na estratosfera,
veja na gravura como isso acontece.
EXPLICANDO:
Pois
bem, a camada de ozônio existe devido há um processo natural. Na
atmosfera, existe a presença da radiação ultravioleta que desencadeia um
processo natural que leva à contínua fragmentação e formação do
ozônio. E assim ela se recicla e se renova constantemente, e exerce um papel
importantíssimo na manutenção da vida.
Porquê?
A
presença de ozônio na estratosfera constitui um filtro para o tipo de radiações
ultravioletas, protegendo os seres vivos da sua ação nociva.
Na formação e decomposição naturais do
ozônio na estratosfera existe um equilíbrio dinâmico que manteve constante a
concentração do ozônio nesta camada, durante muito tempo (ou seja
produz-se a mesma quantidade de ozônio que é destruído).
Veja a gravura
abaixo:
CONTEXTUALIZANDO:
Acredita-se que a ação do homem moderno libera na atmosfera (na forma de lixo) uma quantidade cada vez maior de certos gases, usados principalmente na refrigeração, (geladeiras, ar condicionado) que acabam atacando a camada de ozônio na estratosfera (região da atmosfera entre 16 e 50 km) onde ocorre uma reação química que destrói o ozônio. Com uma redução na camada de ozônio diminuiria também o efeito protetor contra a radiação UV-B.
Agora como é que ocorre a redução da camada de ozônio? Bem alguns desse inventos produzem resíduos na forma de gás, que vão para a atmosfera e estes acabaram que entrando em choque com gases naturais COMO É CASO DO OZÔNIO. Foi o que ocorreram com as substâncias químicas usadas para fazer gelo nas geladeiras e nos aparelhos de ar condicionado que são gases artificialmente criados em laboratórios, como é o caso dos chamadas de CFCs. A quebra dos gases CFCs é danosa ao processo natural de formação do ozônio. Quando um desses gases (CFCl3) se fragmenta, um átomo de cloro é liberado e reage com o ozônio. O resultado é a formação de uma molécula de oxigênio e de uma molécula de monóxido de cloro. Mais tarde, depois de uma série de reações, um outro átomo de cloro será liberado e voltará a novamente desencadear a destruição do ozônio. Veja a gravura abaixo:
CONTEXTUALIZANDO:
Como
A sigla representa as substâncias que contêm cloro, o elemento químico que destrói a camada de ozônio. esse buraco existe, mais como ele se formou?
Os CFCs representam um perigo para a química estratosférica, já que devido a sua grande estabilidade - dura de 60 a 120 anos - eles podem migrar através da troposfera para a estratosfera no decorrer do tempo. Quando os CFCs atingem essa camada intermediária são dissociados por ação de raios ultravioletas, transformando-se em monóxido de cloro e radicais ativos, os quais destroem o ozônio, conforme ilustra a figura abaixo:
Agora como é que ocorre a redução da camada de ozônio? Bem alguns desse inventos produzem resíduos na forma de gás, que vão para a atmosfera e estes acabaram que entrando em choque com gases naturais COMO É CASO DO OZÔNIO. Foi o que ocorreram com as substâncias químicas usadas para fazer gelo nas geladeiras e nos aparelhos de ar condicionado que são gases artificialmente criados em laboratórios, como é o caso dos chamadas de CFCs. A quebra dos gases CFCs é danosa ao processo natural de formação do ozônio. Quando um desses gases (CFCl3) se fragmenta, um átomo de cloro é liberado e reage com o ozônio. O resultado é a formação de uma molécula de oxigênio e de uma molécula de monóxido de cloro. Mais tarde, depois de uma série de reações, um outro átomo de cloro será liberado e voltará a novamente desencadear a destruição do ozônio. Veja a gravura abaixo:
CONTEXTUALIZANDO:
Como
A sigla representa as substâncias que contêm cloro, o elemento químico que destrói a camada de ozônio. esse buraco existe, mais como ele se formou?
Os CFCs representam um perigo para a química estratosférica, já que devido a sua grande estabilidade - dura de 60 a 120 anos - eles podem migrar através da troposfera para a estratosfera no decorrer do tempo. Quando os CFCs atingem essa camada intermediária são dissociados por ação de raios ultravioletas, transformando-se em monóxido de cloro e radicais ativos, os quais destroem o ozônio, conforme ilustra a figura abaixo:
IMPORTANTE:
Os CFCs (clorofluorcarbonos) são compostos altamente nocivos a este escudo natural da terra. O CFC é uma mistura de átomos de cloro e carbono. Presentes no ar poluído, o CFC é transportado até elevadas altitudes quando é bombardeado pelos raios solares ocasionando a separação do cloro e do carbono. O cloro, por sua vez, tem a capacidade de destruir as moléculas de ozônio. Basta um átomo de cloro para destruir milhares de moléculas de ozônio (O3) formando um buraco, pelo qual, os raios UV passam chegando a atingir a superfície terrestre.
Além disso a redução do ozônio contribui para o efeito estufa.
Consequências do buraco de ozônio:
Veja agora esses problemas detalhados:
a)Impacto sobre o organismo humano: As radiações ultravioletas podem ter vários efeitos sobre o corpo humano influenciam o sistema imunológico, minando a resistência humana facilitando a ocorrência de doenças como herpes, além do próprio câncer de pele. além de causar ainda, problemas oftalmológicos como catarata e enfraquecimento da visão.
OBSERVAÇÃO:
Os seres humanos não são os únicos atingidos pelos raios ultravioleta. Todos as formas de vida, inclusive plantas, podem ser debilitadas. Acredita-se que níveis mais altos da radiação podem diminuir a produção agrícola, o que reduziria a oferta de alimentos. A vida marinha está também seriamente ameaçada, especialmente o plankton (plantas e animais microscópicos) que vive na superfície do mar. Esses organismos minúsculos estão na base da cadeia alimentar marinha e absorvem mais da metade das emissões de dióxido de carbono (CO2)do planeta.
b)Menos produtos alimentares sobre a
terra: As investigações efetuadas
levaram à conclusão que a radiação ultravioleta afeta o processo fotossintético
o que poderá provocar reduções no sistema nutritivo e no crescimento das
plantas.
c)Menos produtos alimentares no mar: O
plâncton vegetal e animal é afectado de maneira adversa. Entrando o plâncton na
base da cadeia alimentar marinha, todas as alterações em número e composição
das suas espécies, influenciarão a produção mundial de peixes e crustáceos.
d)Diferença de clima: O clima pode ser afetado naturalmente através
da libertação de gases expelidos pelos vulcões, ou provocada pelo homem,
através do consumo de CFCs.
e) Poluição do ar: As radiações
ultravioletas favorecem as reações químicas em cadeia provenientes das indústrias
e do tráfego automóvel (substâncias que possuem óxidos de azoto).
f) Degradação dos materiais de
construção: As radiações ultravioletas provocam a degradação dos materiais
utilizados na construção ou nas tintas.
CLIMA: IMPACTOS AMBIENTAIS - buraco na camada de ozônio
Reviewed by Gilvan Fontanailles
on
dezembro 24, 2012
Rating:
Me pediram para comentar o assunto várias vezes, nosso futuro está ameaçado!
ResponderExcluirELA